Relato do Ato de Enterro do Autoritarismo da Prefeitura e do Prefeito contra o Plano Diretor (15/05)

Foto por Jerônimo Gomes, assessoria vereador Lino Peres

Plano Diretor de Florianópolis, por parte da PMF, não é visto como participativo e democrático!

No final da tarde de segunda-feira (15/05), estivemos em frente ao IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), juntamente com integrantes de outros Movimentos Socais e entidades comunitárias, como a UFECO (União Florianopolitana de Entidades Comunitárias), para denunciar as medidas autoritárias de Gean Loureiro e da Prefeitura Municipal contra o Plano Diretor Participativo.
 
Denunciamos, conforme a nossa Nota Pública em conjunto com a UFECO, as mudanças de zoneamento, especialmente a supressão de Áreas Verdes de Lazer, realizadas sem debate ou consentimento das comunidades envolvidas, passando por cima do que havia sido decidido no processo participativo e democrático que envolveu a população. Entre as mudanças está a Ponta do Coral, que havia sido proposta pelas leituras comunitárias junto ao *Núcleo Gestor” como Área Verde de Lazer e que teve seu zoneamento alterado, sem que com isto fosse respeitada a decisão da comunidade e a luta coletiva de mais de 30 anos por esta região tão emblemática na disputa por uma cidade Sócio-Ambientalmente Sustentáveis, uma cidade para tod@s. 
 
Não vamos deixar que interesses privados de empresários da construção civil e seus representantes políticos prevaleçam sobre os interesses da coletividade, sem compromissos com a qualidade de vida, sustentabilidade e preservação ambiental, pois são contra a Função Social da Propriedade.
 
Junte-se a nós no próximo manifesto! Organize-se em coletivos e movimentos sociais e procure sua entidade comunitária e de classe. Informe-se e lute por seus direitos de cidadão, por uma cidade democrática, sócio e ambiental mais justa e sustentável, com espaços adequados para trabalho, moradia, educação, saúde, mobilidade urbana, saneamento, meio ambiente preservado, áreas verdes e de lazer, esporte e cultura, para garantir qualidade e vida digna para todos.
 
Movimento Ponta do Coral 100% Pública
#VaiTerParque
#NãoVaiTerHotel
#PontaDoCoralParqueParaTodxs

Ato de Enterro do Autoritarismo da Prefeitura e do Prefeito contra o Plano Diretor (15/05)

Hoje, 15/05 às 18:30 em frente ao IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), estaremos lá junto com a UFECO em protesto contra as medidas autoritárias de Gean Loureiro e da Prefeitura Municipal contra o Plano Diretor Participativo.

Ajude a divulgar e compareça! Todos de preto no enterro do processo participativo do plano diretor!

Onde: IPUF,  Praça Getúlio Vargas, 138 – Centro.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/291192324659167/


Enterro da Farsa no Plano Diretor

Enterro da Farsa no Plano Diretor e na aprovação de projetos em Floripa

PREFEITO condenado e direção do IPUF são obrigados a acabar com a farsa, da manobra e dissimulação, na elaboração e fechamento da proposta do Plano Diretor Participativo de Florianópolis.

Foto: Eduardo Valente

O prefeito Gean Loureiro (PMDB) e o Município foram condenados a pagarem cada um 100 mil Reais. O juiz federal Marcelo Krás determinou a suspensão da Audiência Pública, e exigiu a Revisão dos Mapas, Diretrizes e Zoneamentos de Uso e Ocupação do Solo para inclusão das propostas oriundas dos Núcleos Distritais e Audiências Públicas, e também a retirada das propostas que foram incluídas irregularmente sem serem aprovadas nos debates distritais ou nas audiências públicas. Caso contrario, prefeito e município pagarão multa diária de 10 mil Reais após o prazo definido pela justiça para apresentação da nova Minuta dos artigos do Plano Diretor e Mapas, e do novo calendário de aprovação. Esta retomada do processo, deve garantir também transparência e ampla informação adequadas que possibilitem a compreensão e participação popular, para gestão democrática da nova Audiência Pública e na Conferencia Municipal para aprovação do projeto de Plano Diretor que ao final será enviado para votação na Câmara de Vereadores.

Lamentamos que, ao longo deste processo, nossos direitos de participação popular só sejam atendidos minimamente e sem as necessárias informações e linguagem adequada, quando muito, pela justiça e sempre contra a vontade e o caráter autoritário dos Prefeitos e representantes do IPUF na condução da gestão democrática na elaboração do Plano. Este desserviço ao interesse público tem sido imposto por todos os prefeitos que governaram Florianópolis desde 2006 até hoje. Eles, seus vereadores e partidos atuam a serviço da especulação imobiliária, como moeda de troca das propinas e financiamentos de suas campanhas, sem compromissos com a qualidade de vida, sustentabilidade e preservação ambiental, pois são contra a Função Social da Propriedade e do Direito à Vida Digna para Todos, como prevê a Constituição Federal e Estadual, a Lei Orgânica Municipal e, o Estatuto das Cidades, Lei Federal que estabelece instrumentos para realização da Função Social da Propriedade, e garantias de Gestão Democrática e Participação Popular na elaboração e aprovação do Plano Diretor Municipal.

Denunciamos também que gestores do IPUF e da SMDU, os prefeitos, a maioria absoluta dos vereadores e os setores especulativos imobiliários não tem compromissos com as demandas coletivas e a conclusão do processo democrático na elaboração do Plano Diretor Participativo. Desde 2006, através de alterações pontuais no Plano Diretor, eles promovem seus interesses privados sem respeito à Função Social da Cidade e da Propriedade. Pois durante a elaboração do Plano eles aprovam construções que ignoram a inexistência de capacidade suporte da infraestrutura urbana e do meio ambiente, em desacordo com a resolução do Poder Judiciário, que determinou que no período de finalização do novo Plano houvesse respeito ao Principio da Prevenção à Política Urbana e Ambiental nas aprovações de projetos. No final de 2016, por determinação judicial, está em vigor a obrigação de que os projetos aprovados sigam diretrizes mais restritivas das atuais leis que tratam do Plano Diretor: Lei 001/97 (PD do Distrito Sede); Lei 2193/85 (PD dos Balneários) e Lei 482/2014 (PD do Cesar Souza). Porem isso não é obedecido. Diante disso, exigimos o cumprimento da decisão judicial e punição dos técnicos e gestores envolvidos nas irregularidades, para a efetiva reparação dos danos causados à Política Urbana e Ambiental.

Junte-se a nós. Contra os especuladores imobiliários, organize-se em movimentos sociais ou coletivos. Procure sua entidade comunitária e de classe. Informe-se e lute por seus direitos de cidadão, por uma cidade democrática, sócio e ambiental mais justa e sustentável, com espaços adequados para trabalho, moradia, educação, saúde, mobilidade urbana, saneamento, meio ambiente preservado, áreas verdes e de lazer, esporte e cultura, para garantir qualidade e vida digna para todos.

 

UFECO – União Florianopolitana de Entidades Comunitárias

Movimento Ponta do Coral 100% Pública

Acompanhe nossa luta. Mais informações:


Audiência Final do Plano Diretor é suspensa por decisão judicial

O Município de Florianópolis e o prefeito Gean Loureiro (PMDB) fizeram modificações no anteprojeto do Plano Diretor sem debate com a população, contrariando o que havia sido decidido pelas comunidades. Entre as mudanças está a Ponta do Coral, que a comunidade propôs como Área Verde de Lazer e o município passou por cima de forma arbitrária.

O prefeito e o município foram intimados a pagar multa de cem mil reais, fazer a retirada completa das alterações arbitrárias em até cinco dias e reavaliar o calendário do plano diretor.

Seguimos na luta! Nesta quinta-feira teremos reunião com associações, movimentos sociais e quem mais queira se engajar nessa luta para que tenhamos um Plano Diretor realmente democrático e que atenda aos anseios da população, e não aos interesses privados de construtoras e da especulação imobiliária. Venha e participe!

Quando? Dia 11/05/2017 (5ª-feira) das 18:30h às 21:00h

Local: Instituto ARCO-ÍRIS, na Travessa Ratcliff, esquina com Rua João Pinto, no centro de Florianópolis.

Mais informações sobre a decisão judicial:

https://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/apos-descumprimento-audiencia-final-do-novo-plano-diretor-de-florianopolis-esta-suspensa

http://www.mpf.mp.br/sc/sala-de-imprensa/noticias-sc/prefeito-e-municipio-de-florianopolis-sao-condenados-ao-pagamento-de-multa-por-descumprir-decisao-judicial

 


Trabalhos de Doutorado e Mestrado sobre a Ponta do Coral e Parque Cultural das 3 Pontas defendidos esta semana na UFSC

Esta semana dois trabalhos acadêmicos, uma Tese de Doutorado e uma Dissertação de Mestrado cujo tema é a Ponta do Coral e luta pelo Parque Cultural das 3 Pontas serão defendidas na Universidade Federal de Santa Catarina.

Compareça e prestigie!

Terça, 25/04:

Autor: Carlos Eduardo Justen
Título: “Um olhar político sobre o fenômeno organizacional: a organização da resistência do Movimento Ponta do Coral 100% Pública”. Tese de Doutorado.
Pós-Graduação em Administração
Local: CSE/UFSC, sala 117, Bloco D.
Horário: 14 horas

Quinta, 27/04:

Autora: Renata Regina Souza
Título: “Análise da Paisagem das Três Pontas: Ponta do Coral, Ponta do Lessa e Ponta do Goulart”. Dissertação de Mestrado.
Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSC
Local: Sala de Usos Múltiplos – CFH – UFSC .
Horário: 14 horas


Vigília para construção da Greve Geral – 27/04/17 22h

E ai, vai fazer o que?
Estamos perdendo nosso direito à aposentadoria e parece que os direitos trabalhistas vão virar uma lembrança distante. As tais reformas que esse governo golpista está propondo vão acabar com as nossas vidas.

A juventude que está entrando no mercado de trabalho está em empregos cada vez mais sem perspectivas, sem segurança, e terá que trabalhar 49 anos para, quem sabe, um dia, sonhar com a aposentadoria.
Para as mulheres essas reformas significam um aumento drástico da desigualdade. Pois não levam em conta a dupla jornada, os salários inferiores e o desgaste associado a tudo isso.

ESSA REFORMA DIZ RESPEITO A CADA UMA e UM DE NÓS.

E é por isso que precisamos fazer alguma coisa para impedir que nos ferrem ainda mais. Temos que mostrar a nossa força em quanto trabalhadoras. Por isso, vamos à greve!

ESSA GREVE GERAL É DE TODOS NÓS!

Nesse dia 28 não trabalhe, faça uma barricada. Mostre que não vai apanhar calado. Se junte com seus colegas e participe desse movimento nacional.

Convidamos a todas e todos para se encontrar na noite de QUINTA-FEIRA, 27/04 , véspera da greve, às 22h na Praça da Luta. Na vigília convocada pelos sindicatos da cidade. Vamos nos reunir lá, vem trocar uma ideia e construir essa greve.

É BARRICADA, GREVE GERAL, AÇÃO DIRETA QUE DERRUBA O CAPITAL! ♪♪♪♪

*** A praça de luta fica no Centro de Floripa, na frente do terminal velho ao lado do Ticen.

Reunião Ampliada sobre o Plano Diretor prorrogada para o dia 11/05

Importante! A reunião ampliada sobre o Plano Diretor que aconteceria nesta quinta foi prorrogada para o dia 11/05/17 (daqui a duas semanas), o local permanece o mesmo (Instituto Arco-íris)

Assim mais grupos, movimentos, coletivos e cidadãos poderão participar do debate, dado que muit@s estão envolvid@s com a importantíssima mobilização pela GREVE GERAL contra a retirada de nossos direitos, nesta sexta dia 28/04/17.

Ajudem a divulgar!


Reunião do Movimento Ponta do Coral 100% Pública [22/04]

Já temos marcada a nossa próxima reunião, será neste sábado, dia 22/04/17, às 15:30 no Instituto Arco-Íris que fica ali na Travessa Ratclif (centro).

Venha participar desta luta pela criação do Parque Cultural das 3 Pontas, um parque para tod@s, unindo a Ponta do Coral, Ponta do Goulart e Ponta do Lessa! Neste reunião daremos encaminhamentos para a organização da reunião ampliada do Plano Diretor Participativo, da próxima quinta (27/04). Contamos a com a sua presença neste engajamento coletivo por uma cidade para tod@s!

Evento do Facebook: https://www.facebook.com/events/1356881254399250/

Vem com a gente! Pelo Direito à Cidade!
Rumo ao Parque Cultural das 3 Pontas!
Ponta do Coral: Área Verde de Lazer (AVL) Já!


Manifesto-Convite: Reunião Ampliada sobre Meio Ambiente, Saneamento Básico e Povos Tradicionais no Contexto do Plano Diretor

Vivemos dias incertos de ataques ao Meio Ambiente e aos nossos Direitos Sociais e Trabalhistas.   Estão em voga em todo o país as Privatizações de Patrimônios e Empresas Públicas, com ampliação das Parcerias Público-Privadas (PPP’s), cortes nos investimentos públicos e ampliação do papel do mercado, cada vez mais totalitário e concentrador de poder na gestão de políticas públicas. Tais políticas são empurradas goela abaixo dos cidadãos, sem debate democrático e através de intensa propaganda ideológica de uma mídia corporativa que atua como porta-voz de um governo ilegítimo e impopular.

Na contramão de tudo que conseguimos fazer avançar no processo de redemocratização brasileira, lamentamos que, em menos de 1 ano de governo golpista, até mesmo a Lei do Estatuto da Cidade se encontra ameaçada. Com ela, também estão ameaçados os Direitos Democráticos decorrentes da Função Social da Cidade, da Propriedade, da Paisagem, do Meio Ambiente e da Habitação Popular, que afirmam regras democráticas civilizatórias e humanistas para a política Urbana e Ambiental, buscando harmonizar as relações entre os seres vivos como um bem e um direito universal para todos, e não como privilégio para poucos.

Neste cenário, está inserida a cidade de Florianópolis, com o recente Pacote de Maldades do prefeito Gean Loureiro (PMDB), que, sob a desculpa de “falência” da prefeitura, sem qualquer esforço para cobrar as dívidas dos grandes devedores, buscou retirar direitos sociais e trabalhistas e promoveu avanços nas privatizações e terceirizações de serviços públicos (via PPP’s).

Gean ainda flexibilizou o processo de aprovação de projetos para o setor das empresas de construção civil, diminuindo o controle social, a fiscalização e as salvaguardas técnico-urbanos e ambientais, aprovando projetos polêmicos e atacando, assim, o processo de gestão democrática da elaboração do Plano Direto Participativo que se arrasta desde 2006. Como é o caso da retomada das obras da Estação de Tratamento de Esgoto do Rio Tavares, sem as garantias exigidas pelo Ministério Público de salvaguardas da RESEX da Costeira do Pirajubaé e da maricultura local.

Isto tudo acontece no momento que estamos entrando nos encaminhamentos finais para a definição do projeto do novo Plano Diretor, onde muitas questões ainda estão em aberto, como o atendimento de demandas das leituras comunitárias propostas pelos distritos e setores sociais que compõem o Núcleo Gestor Municipal do Plano Diretor Participativo e ao mesmo tempo em que seguem em paralelo as definições do Projeto Orla, sem qualquer conexão com o Plano Diretor, e que envolvem os territórios de marinha na ilha e no continente.

Não temos, até agora, diagnósticos, documentos e mapas da capacidade de suporte das infraestruturas urbanas e ambientais (uma das primeiras solicitações dos setores populares e distritais), com mapas geoprocessados, com escala que permita delimitação física precisa dos zoneamentos propostos, instrumentos básicos para visualização, definição, execução, salvaguarda, promoção e controle dos demais instrumentos da legislação urbana e ambiental, que compõem o Plano Diretor Municipal.

Se não bastassem estas questões, também não foi apresentada a sistematização requerida para os processos técnico-legislativos de proposição, alteração e exclusões, para compor consensos e aprovar leis. É preciso que se faça esta sistematização de forma didática e em linguagem popular, como requer as orientações do Ministério das Cidades, através de tabelas e planilhas comparativas por temas, capítulos e artigos. Pois, sem isso, torna-se impossível o resgate de todas as propostas apresentadas nas diversas etapas e instâncias do processo participativo que começou em 2006, não permitindo nenhum controle social e garantias da gestão democrática no fechamento da proposta e sua aprovação no Núcleo Gestor, muito menos, nas instâncias distritais, nas audiências públicas e na conferência municipal.

Diante da gravidade do exposto, nós, militantes do Movimento Ponta do Coral 100% Pública, realizaremos uma Reunião Ampliada para debater e dar encaminhamentos coletivos nas instâncias que se fizerem necessárias à Gestão Democrática. Para tanto, estamos convidando para este debate as entidades comunitárias, movimentos, associações e pessoas engajadas na luta por uma cidade para todos, em defesa dos Direitos ao Meio Ambiente, Lazer, Saneamento Básico, Territórios de Povos Tradicionais e da Função Social da Cidade.

Assim sendo, nós, do Movimento Ponta do Coral 100% Pública, reafirmamos nossos compromissos e desejo de alianças, na esfera municipal e regional, nas lutas pela preservação dos Biomas e construção de Cidades Ambientalmente Sustentáveis, pela Ampliação de Direitos Sociais e por uma Sociedade Justa, Fraterna e Solidária, com Direito à Vida Digna para Todos. Contamos com sua participação.

REUNIÃO AMPLIADA 

Meio Ambiente, Saneamento Básico e Povos Tradicionais 

Pelo Direito à Vida Digna para Tod@s! 

Por mais Parques, Praças, Áreas Verdes e de Lazer! 

Por Cidades Justas, Fraternas e Sustentáveis! 

Pela Gestão Democrática na Elaboração e Aprovação do Plano Diretor! 

Quando? Dia 27/04/2017 (5ª-feira) das 18:30h às 21:00h 

Local: Instituto ARCO-ÍRIS, na Travessa Ratcliff, esquina com Rua João Pinto, no centro de Florianópolis.

Evento no Facebook: https://web.facebook.com/events/1499199993444848/


Lançamento do jornal Ponto de Fuga v. 1 : O parque [18/04]

Ponto de Fuga é um jornal independente que reúne fotografias, textos literários e comentários críticos inspirados em experiências, acontecimentos e fatos observados na cidade. Seu primeiro volume, intitulado “O parque”, foi construído em torno de questões envolvendo a Ponta do Coral, em Florianópolis. As imagens, inspiradas na ideia de criação de um parque no local, foram realizadas pela artista visual Andrea Eichenberger. Os textos – uma análise do arquiteto e urbanista Gustavo Andrade e um conto da antropóloga Marta Machado – baseiam-se na situação sócio-político-econômica que atualmente envolve o lugar.

Quando? Terça, 18 de abril das 18:00 até às 21:00

Onde? No Tralharia. Rua Nunes Machado, 104. Florianópolis

Evento Organizado por Andrea Eichenberger.