Fórum Da Cidade Debate Diretrizes e Conflitos do Plano Diretor 22/07

Debate organizado pelo Fórum da Cidade, referente ao Plano Diretor Participativo. Amanhã no Auditório da Reitoria da UFSC, às 13h.

“O Evento visa a participação das associações de Moradores e Conselhos Comunitários de Florianópolis na análise das diretrizes aprovadas pelas comunidades e não inseridas no anteprojeto de lei .As entidades terão que apontar as diretrizes documentalmente junto com o distrital de sua região, farão apresentação no Evento, e o documento será encaminhado ao Ministério Público ao Juiz Federal, para subsidiar a Audiência de Conciliação entre MPF, Justiça federal, Prefeitura e membros do Núcleo Gestor do Plano Diretor que será realizada dia 28/07 na Justiça Federal.”

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1915254752096552


Relato do Piquenique-Reunião na Ponta do Coral (15/07/17)

Neste lindo Sábado pela manhã estivemos na Ponta do Coral para um Piquenique-Reunião. Colocamos nossas faixas e banners e falamos sobre a história da Ponta do Coral e da resistência por esta área tão especial e simbólica para a cidade. Depois debatemos os próximos passos da luta pelo Parque Cultural das 3 Pontas e pelo Plano Diretor Participativo.

A próxima reunião já tem data, hora e local: Domingo, 6 de Agosto na Ponta do Coral, às 9h da manhã. Anota ai na agenda e acompanhe nossas próximas atividades em nossa página e face! Junta-se a nós nesta luta por uma cidade para tod@s!

A voz resiste. A fala insiste: Você me ouvirá
A voz resiste. A fala insiste: Quem viver verá!
Ponta do Coral, Área Verde de Lazer (AVL) Já!

 

 

Fotos por José Francisco da Silva, Flora Neves e Pablo V.P.


Carta Manifesto para Salvaguarda do Plano Diretor Participativo entregue ao Ministério Público Federal

 

Foto de ato em audiência pública contra o golpe no plano diretor, 06 de agosto de 2016.

Neste 5 de Julho nós do Movimento Ponta do Coral 100% Pública entregamos e protocolamos uma Carta Manifesto no Ministério Público Federal, aos cuidados da promotora Dra. Analucia Hartmann, solicitando que sejam tomadas medidas de salvaguarda da Gestão Democrática da Politica Urbana e Ambiental do Plano Diretor de Florianópolis. O documento também foi endereçado ao Juiz Federal da 6a. Vara Federal de Florianópolis SC, Dr. Marcelo Kráz Borges, ao Conselho Nacional do Ministério Público e ao Conselho Nacional de Justiça. A Carta Manifesto contou com cerca de 90 assinaturas de cidadãos que decidiram se somar neste engajamento, tão importante para garantir a qualidade de vida desta e das futuras gerações.

O objetivo é sensibilizar a Justiça da importância que o Plano Diretor terá no destino da cidade e Meio Ambiente, não podendo ser atropelado sem que os devidos critérios técnicos, ambientais e democráticos sejam observados e respeitados pelo Poder Público Municipal, que ao longo de todo o processo tem buscado solapar a Participação Popular para beneficiar a minoria que lucra com a Especulação Imobiliária na cidade. Desta forma, também exigimos no documento que os entes públicos das esferas municipal, estadual e federal, responsáveis subsidiariamente pela Política Urbana e Ambiental sejam chamados a cumprir com zelo suas responsabilidades na defesa de uma cidade democrática, com direitos socioambientais assegurados pela Constituição.

Clique aqui para baixar e ler a carta na integra.


Reunião Piquenique na Ponta do Coral 15/07

Já temos marcada a nossa próxima reunião, será no próximo sábado, dia 15/07/17, às 10:00 da manhã na Ponta do Coral. Tragam comes e bebes para que possamos fazer um piquenique!

Venha participar desta luta pela criação do Parque Cultural das 3 Pontas, um parque para tod@s, unindo a Ponta do Coral, Ponta do Goulart e Ponta do Lessa O futuro desta e das próximas gerações depende do nosso engajamento nestes dias sombrios de retiradas de direitos e privatização de espaços públicos. Em um ano que o Plano Diretor está prestes a passar pela Câmara e Prefeitura esta resistência é mais necessária do que nunca!

Vem com a gente! Pelo Direito à Cidade!
Pela Gestão Democrática do Plano Diretor!
Rumo ao Parque Cultural das 3 Pontas!
Ponta do Coral: Área Verde de Lazer (AVL) Já!


[Livro] Carta Aberta Sobre Tecnologia e Mediação

Essa semana estamos compartilhando um compilado de pequenos textos de vários autores que trata sobre a coerência do uso da tecnologia por anarquistas. Os textos são respostas a uma carta aberta escrita por Ron Leighton, onde ele indaga sobre o uso que anarco-primitivistas fazem da tecnologia para propagação de suas ideias. Os questionamentos iniciais de Leighton parecem estar carregados de conceitos pouco desenvolvidos sobre as posições de primitivistas e ludditas, porém o debate que se sucede aborda questões importantes para pensarmos o que é a tecnologia e até que ponto seu uso nos auxilia a alcançar nossos propósitos.

Os textos estão em inglês e podem ser baixados aqui.

Reunião do Movimento Ponta do Coral 100% Pública [10/06]

Já temos marcada a nossa próxima reunião, será neste sábado, dia 10/06/17, às 15:00 no Pavilhinho, que fica no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC.

Venha participar desta luta pela criação do Parque Cultural das 3 Pontas, um parque para tod@s, unindo a Ponta do Coral, Ponta do Goulart e Ponta do Lessa! A data da audiência pública final sobre o Plano Diretor já está definida para 23/06,  portanto contamos a com a sua presença neste engajamento coletivo por uma cidade para tod@s!

Vem com a gente! Pelo Direito à Cidade!
Pela Plano Diretor efetivamente Participativo e Democrático!
Rumo ao Parque Cultural das 3 Pontas!
Ponta do Coral: Área Verde de Lazer (AVL) Já!


Migrando sua chave OTR do Pidgin para o Gajim

Essa é uma postagem bem específica, mas pode quebrar o galho de alguém.

Sempre usei o Pidgin como gerenciador de contas de mensageria instantânea. Nele é possível configurar diversas contas de chat e já faz um bom tempo uso apenas o protocolo federado XMPP. Optei pelo Pidgin no Debian porque tinha a possibilidade de instalar o plugin do Off-The-Record (OTR), que faz encriptação de ponta-a-ponta no chat. Com isso, temos as seguintes condições de segurança satisfeitas:

  • Software livre de código aberto: pidgin
  • Protocolo federado: XMPP
  • Servidor autônomo: pode ser o do riseup.net
  • criptografia de ponta-a-ponta
  • controle das chaves públicas e, principalmente, da privada.

Aí outro dia, d4rkcrist4l postou aqui no blog falando que usar um plugin para rodar o OTR poderia ser uma furada. Então, fui atrás de outro programa. Infelizmente, não encontrei nenhum que satisfizesse todos os critérios acima, mais o meu gosto, e ainda tivesse o OTR embutido de fábrica. Porém, descobri outra falha do Pidgin. Dizem por aí que por ele ser escrito em C há mais chances de ele sofrer ataques relacionados à memória, pois essa linguagem precisa de acesso total para manipulação da memória do computador.

Foi então que apareceu o Gajim. Um amigo já havia comentado dele e finalmente resolvi instalar. O Gajim é escrito em python, o que, até onde o meu conhecimento de leigo alcança, melhora drasticamente a vulnerabilidade de memória que o C pode ter. Além disso, esse programa também roda o OMEMO, protocolo que criptografa de ponta-a-ponta conversas em grupo, coisa que o OTR não faz.

Entretanto, o Pidgin lida com as chaves OTR de um jeito diferente do Gajim. Como eu não queria ter que gerar novas chaves, descobri um script que resolve o problema. Daqui pra frente é a tradução das instruções do repositório github do pidgin2gajim.


pidgin2gajim

Este programa converte as chaves OTR do formado Pidgin para o forma Gajim.

Seus arquivos OTR do Pidgin estão aqui:

~/.purple/otr.private_key  # chaves(s) secreta(s)
~/.purple/otr.fingerprints # impressões digitais (fingerprints)

Seus arquivos OTR do Gajim estão aqui:

~/.local/share/gajim/ACCOUNT.key3 # chave secreta
~/.local/share/gajim/ACCOUNT.fpr  # fingerprints

Quando você rodar o pidgin2gajim.py, ele irá carregar automaticamente os seus arquivos OTR do Pidgin do diretório ~/.purple/. Em seguida, criará um novo diretório relativo ao seu local atual chamado “output” e salvará nele os arquivos no formato-Gajim .key3 e .fpr para cada conta que você tiver no Pidgin.

Depois, você precisará mover manualmente os arquivos .key3 e .fpr do diretório “output” para o ~/.local/share/gajim/. Será preciso alterar um pouco o nome dos arquivos (por exemplo, retirar o prefixo “nome_de_usuária@”).

Copiei um bom tanto de código do projeto “otrfileconverter” do Guardian Project para as partes de carregar e manusear o arquivo de chave privada OTR do Pidgin: https://github.com/guardianproject/otrfileconverter

Como Usar

Primeiro, instale o Gajim:

sudo apt-get install gajim

Rode-o e configure suas contas XMPP (jabber). Clique em Editar -> Plugins e mude para a aba Disponível (Available). Baixe e instale o plugin do OTR. (Caso você queira usar novas chaves ou gerá-las pela primeira vez, faça o seguinte: na janela de plugins, selecione o Off-The-Record (OTR) e clique em Configurar para abrir as configurações do plugin. Para cada conta XMPP, gere uma nova chave OTR; feito isso, feche completamente o Gajim.)

Em seguida, baixe e rode o script pidgin2gajim:

$ git clone https://github.com/micahflee/pidgin2gajim.git
(copia o conteúdo do projeto que tá no github. Tem que tem o "git" instalado.)

$ cd pidgin2gajim

(agora instale a biblioteca python-virtualenv)
$ sudo apt-get install python-virtualenv
$ virtualenv env
$ . env/bin/activate 
$ pip install pyparsing
$ pip install python-potr
$ ./pidgin2gajim.py
$ ls -l output
$ deactivate 

Agora sobrescreva suas chaves OTR do Gajim com as criadas a partir das do Pidgin que estão no diretório output.

Seria algo assim:

# descrição do comando: copiar chave_em_output para novo_nome_chave_outro_lugar
$ cp output/micah@jabber.ccc.de.key3 ~/.local/share/gajim/jabber.ccc.de.key3
$ cp output/micah@jabber.ccc.de.fpr ~/.local/share/gajim/jabber.ccc.de.fpr

O nome “fulana” dos arquivos fulana.key3 e fulana.fpr tem que ser o mesmo nome que está configurado na conta no Gajim.

Abra o Gajim novamente. Se tudo tiver corrido bem, suas chaves OTR já devem estar no Gajim. Pronto.

Reunião Rede Fora Temer – 29/05 19h

A Rede Fora Temer Floripa convida a todas e todos para a reunião nesta segunda feira. Um espaço horizontal para debatermos a resistência.

É preciso se juntar, organizar-se coletivamente para enfrentar os ataques aos nossos direitos. Manter o foco em barrar as reformas trabalhista e da previdência. Rechaçar a violência policial. Resistir.
Vem!
Nesse momento é muito importante que movimentos sociais sejam fortalecidos, que espaços democráticos de base sejam criados e que consigamos atingir mais pessoas. É momento de investir no poder popular. Se não queremos este governo ilegítimo, nem outro que esteja a venda, então precisamos construir alternativas que emancipem o povo.

Temer Jamais!!!

Segunda feira, 19h, no Instituto Arco Íris – Travessa Raticliff, Centro.

Ato pela Democracia! Política Urbana e Ambiental GOLPEADA no Plano Diretor de Floripa (22/05)

Ato pela Democracia! Politica Urbana e Ambiental

GOLPEADA no Plano Diretor de Floripa

CONFLITOS DE INTERESSE PÚBLICO-PRIVADO: Diante dos graves e atuais conflitos de interesse no fechamento da proposta de PLANO DIRETOR de Florianópolis, e em defesa da municipalidade, viemos protestar e contrapor ao descaso do prefeito Gean (PMDB) e de juízes da justiça federal de Porto Alegre contra direitos de interesse coletivo oriundos do debate público e técnico qualificado, nos pareceres dos órgão da gestão ambiental, cultural e do planejamento urbano dos executivos municipal, estadual e federal, cobrando restrições à edificação, e apoio a preservação e uso para área verde e de lazer na Ponta do Coral, manifestada pelos técnicos capacitados do IPUF, FLORAM, SEPHAM, Fundação Franklin Cascaes, IPHAN, FATMA, FCC, ICMBio, IBAMA, UDESC e UFSC e com mais de 18 mil assinaturas propondo garantias de uso 100% Público da Ponta do Coral nas leituras comunitárias das “Diretrizes do Plano Diretor Participativo” desde 2008. Isso é de conhecimento público, do prefeito e seus prepostos na direção do IPUF, SMDU e Procuradoria do Município. Por isso, nos causa revolta mais uma vez a decisão do prefeito contra o Despacho/Resolução da Justiça Federal referente às demandas de Áreas Verdes, argumentando que isso equivaleria ao confisco de bens imóveis, com inúmeros prejuízos aos particulares e ao Erário”.

CONVERSA FIADA Esta argumentação do prefeito não se sustenta por zelo a probidade administrativa, que cabe ao executivo na elaboração da Política Urbana, caso agisse em defesa do interesse da sociedade, pela promoção de fato à Função Social da Propriedade e sem atentar contra o Direito de Propriedade como determina a Constituição Federal e o Estatuto da Cidade, que estabelecem que o Direito de Propriedade tem como premissa a sua submissão à Função Social da Propriedade que se estabelece na orientação do Plano Diretor.

O “PREJUÍZO AOS PARTICULARES E AO ERÁRIO PÚBLICO”, como argumentada, é uma falácia dos prefeitos articulados muitas vezes aos interesses dos especuladores imobiliários, como moeda de troca aos financiadores de suas campanhas. É uma conversa fiada pois, infraestrutura e equipamentos públicos não podem ser taxados como prejuízo ao erário, mas sim como investimento estratégico, solidário, econômico e sócio cultural, que exigem os novos marcos civilizatórios da sociedade brasileira, emanados das lutas da Reforma Urbana. Este é um dever do prefeito e para confirmar nossa afirmação temos os fatos ligados ao projeto do Anel Viário do Transporte Coletivo de Florianópolis, onde se promove infraestrutura e equipamentos urbanos e se mitiga subtração do direito de propriedade com contrapartidas negociadas e justas de indenizações (em espécie ou “instrumentos moeda” de valor imobiliário prevista na legislação urbana e fiscal) ou permutas de áreas, sem prejuízos aos particulares e ao erário.

CHEIRO DE PODRIDÃO: Diante do acima exposto que está vinculado ao processo de fechamento do plano diretor de Florianópolis que se arrasta há anos, nos causa maior indignação a recente decisão desastrosa da justiça federal de Porto Alegre, neste momento da conjuntura nacional que está colocando a nu todo tipo de promiscuidade dos jogos de interesses privados contra os interesses e patrimônios públicos, envolvendo agentes públicos do executivo, legislativo e inclusive do judiciário com empresários corruptores.

NOS CAUSA INDIGNAÇÃO a decisão da seção da 4ª. regional da justiça federal, onde juízes de Porto Alegre atentam contra aos objetivos da politica urbana e da gestão democrática, estabelecido pela constituição federal e estatuto da cidade, dando apoio ao recurso do prefeito municipal e dos empresários especuladores imobiliários, contra a decisão do juiz federal de Florianópolis e do ministério público federal que havia condenado o prefeito Gean Loureiro e o Município a pagarem cada um 100 mil Reais. O juiz Marcelo Krás determinou a suspensão da Audiência Pública, e exigiu a Revisão dos Mapas, Diretrizes e Zoneamentos de Uso e Ocupação do Solo para inclusão das propostas oriundas dos Núcleos Distritais e Audiências Públicas, e também a retirada das propostas que foram incluídas irregularmente PELA RELATORIA DO IPUF sem serem aprovadas nos debates distritais ou nas audiências públicas. Além exigência de nova Minuta dos artigos do Plano Diretor e Mapas, e do novo calendário de aprovação, foi também exigido que no período de finalização do novo Plano houvesse respeito ao Principio da Prevenção à Política Urbana e Ambiental, suas restrições e capacidade suporte de infraestrutura, nas aprovações de projetos para construção pelos órgãos da prefeitura. No final de 2016, por determinação judicial, está em vigor a obrigação de que os projetos aprovados sigam as diretrizes mais restritivas das atuais leis que tratam do Plano Diretor: Lei 001/97 (PD do Distrito Sede); Lei 2193/85 (PD dos Balneários) e Lei 482/2014 (PD do Cesar Souza). Mas isso não é obedecido e vem causando danos a sustentabilidade ambiental e qualidade de vida da população.

FOMOS GOLPEADOS, novamente, pela força do capital especulativo, que contou com apoio do prefeito e reverteu a ação dos movimentos sociais, com a sentença de juiz de fora que não acompanhou o processo de participação popular e desconhece a realidade local, mas acima de tudo que sem a precaução devida que o cargo e o tema exigem, mesmo assim, agiu contra os instrumentos de controle e participação da sociedade no processo de elaboração do Plano Diretor como determina a Política Urbana Nacional. Esta posição da 4ª. TRF, em Porto Alegre, traz à tona o cheiro de podridão, de conivência e corrupção de agentes públicos, nos executivos, legislativos e judiciários.

LAMENTAMOS que nossos direitos de participação popular não sejam atendidos minimamente pela justiça para coibir o autoritário dos Prefeitos e representantes do IPUF na condução da gestão democrática na elaboração do Plano. Desserviço ao interesse público, que tem sido imposto por todos os prefeitos que governaram Florianópolis desde 2006 com seus vereadores e partidos a serviço da especulação imobiliária, como moeda de troca das propinas e financiamentos de suas campanhas, sem compromissos com a qualidade de vida, sustentabilidade e preservação ambiental, pois são contra a Função Social da Propriedade e do Direito à Vida Digna para Todos, como prevê a Constituição Federal e Estadual, a Lei Orgânica Municipal e, o Estatuto das Cidades, Lei Federal que estabelece instrumentos para realização da Função Social da Propriedade, e garantias de Gestão Democrática e Participação Popular na elaboração e aprovação do Plano Diretor Municipal.

NESTA SEGUNDA, 22 DE MAIO – DENÚNCIA E PROTESTO

Por isso, estamos denunciando e convocando todos a participarem da AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO que foi mantida por decisão local do Juiz Marcelo Krás e a procuradora Ana Lúcia Hartmann para amanhã, às 14h, na sede do Ministério Público Federal, ao lado da sede da Policia Federal, na Avenida Beira Mar. Lá, iremos denunciar a posição do prefeito e a decisão irresponsável da 4ª. TRF e exigir o cumprimento da decisão do juiz e procuradora federais de Florianópolis e punição dos técnicos e gestores envolvidos nas irregularidades, para a efetiva reparação por danos causados à Política Urbana e Ambiental, em respeito às propostas oriundas do processo democrático e participativo nos bairros, distritos, nas oficinas, seminários, assembleias e audiências públicas ocorridas desde 2006.

JUNTE-SE A NÓS!!! Venha protestar nesta segunda feira, dia 22 de maio, a partir das 14h, na Audiência de Conciliação, no Ministério Público Federal!!! Contra os especuladores imobiliários, organize-se em movimentos sociais ou coletivos. Procure sua entidade comunitária e de classe. Informe-se e lute por seus direitos de cidadão, por uma cidade democrática, socioambiental mais justa e sustentável, com espaços adequados para trabalho, moradia, educação, saúde, mobilidade urbana, saneamento, meio ambiente preservado, áreas verdes e de lazer, esporte, arte e cultura, para garantir qualidade e vida digna para todos.

Em Defesa do Meio Ambiente e Participação e Gestão Democrática, por cidades justas, fraternas e socioambiental sustentáveis, pelo Direito à Vida Digna para Todos. Participem do Ato de Protesto e Denúncia.

Florianópolis, 21 de maio de 2017.

Movimento Ponta do Coral 100% Pública – Pela criação do PARQUE CULTURAL DAS 3 PONTAS!

SEM CONCILIAÇÃO COM O CAPITAL E OS ESPECULADORES IMOBILIÁRIOS!
CONTRA O GOLPE NO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLANO DIRETOR!