Este Domingo tem reunião do Movimento na Ponta do Coral! Traga sua canga, rango, mate e o que mais a criatividade deixar e bora lutar pelo Parque Cultural das 3 Pontas e por uma cidade mais humana e sustentável.
Bora? Na Ponta do Coral às 15h.
Este Domingo tem reunião do Movimento na Ponta do Coral! Traga sua canga, rango, mate e o que mais a criatividade deixar e bora lutar pelo Parque Cultural das 3 Pontas e por uma cidade mais humana e sustentável.
Bora? Na Ponta do Coral às 15h.
No dia 07 de Abril de 2018, o Movimento da Ponta do Coral 100% Pública teve a alegria de participar do Dia da Família da E.E.B. Padre Anchieta, nossa vizinha, localizada do outro lado da Avenida Beira Mar Norte.
Convidamos as crianças para criarem nosso mapa gigante da Ponta. Elas puderam recortar e colar o que gostariam que tivesse nesse espaço aberto, cheio de natureza e vida. Elas colocaram campo de futebol, bola, crianças brincando de roda, pipas, barcos e muito mais. Criaram um espaço que elas não têm na cidade, pois praças públicas são escassas.
Tivemos ótimas interações com alunos, pais de alunos e professores da escola.
Agradecemos a abertura da E.E.B. Padre Anchieta para nos conectarmos e fortalecer laços de carinho e resistência entre o Movimento da Ponta do Coral 100% Pública e a comunidade.
Amanhã, 29/03/18 às 18:30 o Movimento Ponta do Coral 100% Pública participa de um debate com os/as estudantes e outros movimentos sociais no auditório do CFH, na UFSC. O tema é o Direito à Cidade, com foco no acesso e o uso dos equipamentos e serviços encontrados nos centros urbanos, que possuem acesso desigual entre os diferentes grupos sociais. Quem está organizando o debate é o Centro Acadêmico da Biologia, Centro Acadêmico da Geografia e o DCE (Diretório Central dos Estudantes).
A Ponta do Coral é o cenário de uma intensa disputa desde os anos 80, quando em plena
Nesta última terça (20/03) o Movimento Ponta do Coral 100% Pública participou em conjunto com outros movimentos sociais e comunidade acadêmica de um debate com os candidatos a reitor da Universidade Federal de Santa Catarina Edson de Pieri, Ubaldo Balthazar e Irineu Manoel de Souza.
Veja abaixo a transmissão do debate. No momento da 1h e 55 minutos do vídeo, os candidatos responderam a pergunta do Movimento, onde se comprometeram a respeitar a decisão do conselho universitário de 2016, onde a Universidade declarou interesse técnico científico na Ponta do Coral e apoiou oficialmente a criação do Parque Cultural das 3 Pontas, com base em uma série de pareceres técnicos.
Desta forma, independente do resultado das eleições seguiremos vigilantes para que a Universidade cumpra com seu papel de ensino, a pesquisa e a extensão, na salvaguarda do Manguezal do Itacorubi e por um modelo de cidade que não seja excludente e danoso ao meio ambiente.
Amanhã (20) às 18:30 no hall da reitoria, UFSC, o Movimento Ponta do Coral 100% Pública se juntará a outros movimentos sociais do campo e da cidade para um debate com os candidatos a reitor da Universidade, que tem eleições marcadas para o final do mês.
Em debate o papel da Universidade na construção de uma sociedade mais justa, a defesa da soberania nacional e dos direitos sociais, democráticos e do meio ambiente em um cenário de autoritarismo e retrocessos.
Participe e traga suas questões aos candidatos!
Já temos marcada a nossa próxima reunião! Será neste sábado, dia 17/03/18, às 15:00 no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (sala a definir).
Venha participar desta luta pela criação do Parque Cultural das 3 Pontas, um parque para tod@s, unindo a Ponta do Coral, Ponta do Goulart e Ponta do Lessa!
Vem com a gente! Pelo Direito à Cidade!
Por um Plano Diretor efetivamente Participativo e Democrático!
Rumo ao Parque Cultural das 3 Pontas!
Ponta do Coral: Área Verde de Lazer (AVL) Já!
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/2055070447841715/
outraspalavras.net/destaques/a-silenciosa-dominacao-por-algoritmos
Armas de Destruição Matemática (WMD, em inglẽs), da pesquisadoras de dados Cathy O’Neil, oferece uma visão mais cética dos algoritmos, com foco em seus custos e consequências sociais negativas. O’Neil documenta como os algoritmos – WMDs – podem punir os pobres e promover os privilegiados, num círculo que piora as desigualdades de raça e de classe do capitalismo. Por exemplo, acredita-se amplamente, nos Estados Unidos, que prisioneiros não-brancos de bairros pobres têm maior probabilidade de cometer crimes, e também estão mais dispostos a cometer outros crimes e voltar à prisão. Os modelos de reincidência que seguem a tendência de um criminoso condenado a reincidir sugerem que essas pessoas são mais propensas a estar desempregadas, não possuem diploma do ensino médio e tiveram, com os amigos, passagens anteriores pela polícia. Uma outra maneira de olhar para os mesmos dados, contudo, é que essas pessoas vieram de áreas pobres com péssimas escolas e poucas oportunidades. “Então as chances de um ex-prisioneiro que volta ao mesmo bairro ter outra encrenca com a lei é sem dúvida maior do que a de um sonegador de impostos que é solto e volta a um subúrbio frondoso.” Nesse sistema, observa O’Neil, “os pobres e não-brancos são punidos mais por serem quem são e viverem onde vivem.”
Armas de Destruição Matemática oferece vários exemplos inspiradores de como os algoritmos podem ser instalados como uma ferramenta muito poderosa, embora invisível, para dominar a vida cotidiana da pessoas. O livro é melhor escrito do que se pode esperar de um quant. As fontes humanas de O’Neil oferecem material vívido que ilumina histórias de dor e sofrimento infligidas às pessoas por empresas de crédito com as estratégias predatórias de empréstimo alimentadas por algoritmos. A partir de sua experiência como uma pesquisadora de dados, ela revela problemas com a entrada destes em algoritmos e explica como esses problemas podem levar à destruição de comunidades inteiras, desde a avaliação de professores até aqueles que enviam seus currículos à procura de empregos. A organização de O’Neil das experiências de pensamento para imaginar como os algoritmos poderiam informar as táticas da polícia em bairros brancos e ricos e para combater crimes de colarinho branco traz à tona o privilégio e a imunidade de que essas comunidades desfrutam quanto às consequências da pobreza. Ela propõe exemplos de como os algoritmos poderiam ser auditados e mantidos em padrões de responsabilidade. O livro de O’Neil tem muita força, ressaltando os problemas estruturais dos algoritmos como uma tecnologia e a obscena realidade de hoje, em que os ricos ainda são verificados por pessoas, enquanto a vasta maioria é cada vez mais gerida por máquinas.
Sábado (03/03) tem a Batalha de Rap das Mina às 19h no Terminal velho, no centro. O Movimento Ponta do Coral 100% Pública participará de uma Roda de Conversa sobre o projeto de “Revitalização ” do centro histórico de Florianópolis. Apareça para debater neste importante espaço de resistência da cidade! Abaixo o chamado para o evento.
“Está em curso um processo de higienização do centro histórico de Florianópolis, através de obras de “requalificação” do Largo da Alfândega, para as quais já foi lançado pela prefeitura edital de contratação do serviço, com o orçamento de R$7,8 milhões (http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/…/revitalizacao-d…); e do projeto Distrito Criativo – encabeçado pelo Centro Sapiens e parceiros – criado para “revitalizar” o setor leste do centro histórico. Faz parte deste projeto um estudo econômico para potencializar o empreendedorismo no setor leste do centro histórico e atrair investidores, transformando o local em “modelo de cidade inteligente “, incluindo aí um projeto imobiliário para dar uma “repaginada” no local. (https://ndonline.com.br/…/parceiros-do-centro-sapiens-discu…)
Diante disso, questionamos:
Quem realmente se beneficiará dessas obras?
Quais os impactos destas obras na identidade cultural do local?
Quais os impactos para a vida dos ocupantes da região?
Que modelo de cidade queremos X modelo de cidade querem desenhar para nós?
E propomos:
Ocupar e Resistir!!!!”
A T E N Ç Ã O
Cheguem cedo, a roda de conversa iniciara as 19:30 e depois teremos Batalha de Conhecimento, roda de poesias e Batalha de Sangue. Pra dar tempo de tudo isso, precisamos do comprometimento do horário principalmente das Mcs e manas que querem batalhar. Nesse sábado também faremos uma reunião pra organizar o aniversário de 2 anos da batalha! Quem puder chegue antes das 19:00, pra nos organizarmos melhor.
Obrigada!
A reconstrução democrática no Brasil vai exigir a produção de cidades socialmente justas e ambientalmente viáveis. Este o escopo do Projeto Brasil Cidades.
Lançamento do Projeto BrCidades em Florianópolis.
PELA CIDADE COMO ARENA DE PARTICIPAÇÃO DE TODAS E DE TODOS, COMO LUGAR DE USO E ENCONTRO.
A professora aposentada da Universidade de São Paulo Erminia Maricato comparecerá em Florianópolis para dialogar sobre o projeto BrCidades, onde o direito à cidade e a luta por uma cidade mais democrática é pauta estrutural.
O evento acontecerá no AUDITÓRIO DA ALESC às 18:30 do dia 06/03/18.
Venham construir com a gente!
Nota: Dia 05/03 a profa. Erminia Maricato estará na UFSC realizando uma aula magna no curso de Arquitetura e Urbanismo e dialogando sobre o projeto BrCidades.”