Debate que estamos promovido na UFSC para segunda-feira. Um evento integrado entre as ocupas do CFH e do CCE. Só vem!
No varandão do CCE, 28/11/16 às 19:30.
O *Fórum da Bacia do Itacorubi* informa e convida para o 2º Seminário de
Integração Metropolitana do Transporte Coletivo, organizado pelo
Observatório da Mobilidade Urbana/UFSC.
Data: 30/08, 3ª feira,
Hora: das 13h30 às 17h30,
Local: Associação dos Municípios da Grande Florianópolis – GRANFPOLIS
Rua Cândido Ramos, 250 – Capoeiras, Florianópolis .
“Estamos diante de uma oportunidade ímpar de transformar o sistema de
transporte coletivo da Grande Florianópolis, tornando-o muito mais atrativo
para todos. Neste seminário, iremos apresentar as propostas formuladas até
o momento e debatê-las com representantes de órgãos públicos, de entidades
da sociedade civil, com profissionais da área e com a população em geral”,
afirma Werner Kraus Jr., coordenador do Observatório.
23082016 Release Seminário II
Informações adicionais no anexo.
O ato da população em situação de rua em São José não aconteceu semana passada por conta da chuva, mas foi transferido para essa quarta-feira, 11h, saída em frente ao Centro Pop – São José.
Todo apoio e presença de pessoas, movimentos e entidades é importante para dar força às reivindicações por abrigo, oportunidade de trabalho, fim da violência policial e institucional, etc.
O ato também é memória pelo Massacre da Praça da Sé, onde moradores de rua foram mortos por grupos de extermínio em SP.
Quando? Domingo 07/08 às 15h.
Onde? Praça Bento Silveira, Lagoa da Conceição.
Navegantes e passageiros da Ocupa Lagoa! Domingo tem mais um encontrinho pra darmos nosso grito de FORA TEMER e papear sobre os assuntos que nos interessam e preocupam.
O evento tem início às 15h com uma reunião aberta do coletivo. A ideia é debater nossos próximos passos e o destino do movimento em si. Todos são bem-vindos, quem tem participado dos encontros e os novos que queiram conhecer a Ocupa.
Em seguida, por volta das 15:40h iniciaremos a roda de conversa sobre hortas urbanas com quem entende do assunto e já botou a mão na massa. A ideia é pensar a viabilidade de uma horta comunitária na Lagoa.
Ao final do papo, teremos uma roda de dança com Em cada passo um traço:
https://www.facebook.com/
Vem pra Ocupa!!!
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1031560526939940/?notif_t=plan_user_invited¬if_id=1470222764879518
Concentração: Sexta às 19:00 na pista de Skate Trinda Times (ao lado do Iguatemi)
Fonte: https://www.facebook.com/events/1764163337164131/
Chamada aos ciclistas, pedestres, usuários de transporte coletivo e motoristas que trafegam pela SC-401, aos que moram e/ou trabalham no norte da Ilha, aos estão cansados da violência que assola os que por essa rodovia passam e querem mobilidade urbana segura e eficaz!
VENHAM PARTICIPAR DESSE ATO PEDINDO RESPEITO À VIDA E NÃO À VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO!
Haverá concentração ciclistas na Pista de Skate a partir das 19h, que partirão em direção ao elevado de João Paulo.
JÁ FORAM ACUMULADOS 7 MORTES POR ACIDENTE, SENDO 6 ATROPELAMENTOS, NESTE INÍCIO DE ANO NA SC-401!
Há muito tempo o uso ao longo da SC-401 não condiz com a sua configuração. Tem comércio, tem pedestre, tem cadeirante, tem ciclista, inúmeras entradas para os bairros e o comércio. Mas não tem calçada, ciclovia, FISCALIZAÇÃO, acostamento ruim ou inexistente, poucas passarelas, velocidade permitida altíssima. http://g1.globo.com/sc/
No dia 29 de janeiro deste ano, ciclistas uniram-se para protestar por mais segurança na rodovia, promovendo um ato pacífico, com o intuito de gerar melhorias. https://www.youtube.com/
Passados quase seis meses desde a realização do protesto, o saldo que se tem é o triste acúmulo de mais mortes por atropelamento na SC-401 e pela cidade. Nenhuma ação de melhoramento teve início. Após esse tempo decorrido, o que se tem é apenas o anúncio de aumento paliativo e temporário da fiscalização e de pequenas ações pontuais que não representam solução efetiva. http://g1.globo.com/sc/
Vamos nos unir mais uma vez e em maior número para dizer BASTA DE DESCASO E VIOLÊNCIA! O QUE QUEREMOS:
(I) Aumento da fiscalização da Lei Seca, em especial aos finais de semana, e ações necessárias para o cumprimento deste objetivo;
(II) Redução das velocidades máximas permitidas, visando à futura implementação do projeto previsto pelo Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (PLAMUS);
(III) Fiscalização contínua de velocidade na via, uma vez que grande parte dos veículos automotores superam a velocidade máxima da SC-401 quando da ausência de fiscalização.
(IV) Envio à ALESC de projeto de lei que modifique dispositivos da Lei Estadual Promulgada 12.142/2002, possibilitando enorme melhoria da fiscalização, com a utilização de radares fixos e lombadas eletrônicas;
(V) Apresentação URGENTE de projeto cicloviário para a rodovia, com plano de execução e cronograma definido.
(VI) Iluminação, sinalização vertical e horizontal e proteção dos trechos mais perigosos da SC-401,em especial os trechos que não possuem acostamento, e/ou onde estes são deficientes ou estão em desacordo com as normas.
(VII) Implantação de um sistema integrado de vigilância ao longo de toda a extensão da SC-401, incluindo a instalação de câmeras de monitoramento;
(VIII) Implantação de travessias seguras e acessíveis ao longo da SC-401 em todo lugar em que houver fluxo de pedestres;
(IX) Reformar e/ou construir o acostamento nos trechos em que estes se mostram precários, ausentes ou insuficientes, incluindo também a limpeza de detritos que neles se acumulam;
(X) criar uma comissão de diálogo permanente, contando com a presença de membros da sociedade civil, incluindo ciclistas, a fim de acompanhar a execução das medidas planejadas e das obras e ações projetadas.
(XI) incluir nas provas do Detran/SC para tirar ou renovar a carteira de habilitação, questões relativas ao trânsito de bicicletas previstas no CTB.”
Hoje no jornal do almoço vi a reportagem de que 300 artesãos de Florianópolis foram proibidos de trabalhar na Paulo Fontes, na tradicional feira da Maricota que acontece todos os sábados. A decisão é do Ministério Público (RBS não informou qual), que afirmou que os feirantes “atrapalham a mobilidade” no centro e o estacionamento de turistas, e foi acatada pela Prefeitura. Isso em plena crise econômica, que pra variar ferra com os mais humildes.
A solução seria levar os artesões para a João Pinto, em uma feira organizada pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópolis). CDL que vem articulando o processo da “revitalização” do centro histórico com a Prefeitura e outros interessados.
Semana passada Prefeitura retirou os cobertores dos moradores de rua. Ano passado, a PM tentou acabar com a batalha do RAP, e tem muita gente de olho nos casarões históricos do centro. Um deles é o Instituto Arco-Íris Direitos Humanos, que promove diversas atividades culturais e apoia público LGBT, soropositivos e dependentes químicos. Fora a própria reforma do Mercado Público. bem criticada pelo caráter elitista.
O plano é cada vez mais claro: grandes institutos tecnológicos como o Sapiens Park, Prefeitura e entidades empresarias como a CDL querem se apropriar de vários casarões públicos e transformar o centro em um espaço gourmetizado-hipster-da-elite-branca, onde, claro, não estão incluídos capoeiristas, artesões, rappers, punks, moradores de rua e outras criaturas não desejadas no coração de Desterro por estes arquitetos da exclusão.
É preciso resistir. Não só de chopp artesanal a 12 reais o copo de 300 ml vive nossa cidade. Ela é muito maior e mais diversa do que pensam!
Como diria Nei Lisboa:
“Se me derem um pedaço de plutônio
Minha turma se encarrega de explodir
A pobreza das idéias dessa gente
Que comanda o shopping-center do país”
Estão acontecendo as audiências públicas do plano diretor de Florianópolis. A Justiça Federal determinou em julho de 2015 que as audiências do Plano Diretor Participativo fossem refeitas e o Núcleo Gestor reconstituído.
Vamos se organizar para cobrar da prefeitura o cuidado que queremos com nossas comunidades!
Vejam abaixo as próximas audiências:
Audiência Pública do Distrito de Santo Antônio de Lisboa:
Data: 28 de junho de 2016
Local: Igreja Nossa Senhora das Necessidades – Salão Paroquial
Horário: Das 19h às 22h
Audiência Pública do Distrito de Ribeirão da Ilha:
Data: 29 de junho de 2016
Local: Conselho Comunitário Ribeirão da Ilha, Baldicero Filomeno, nº 7792 – Ribeirão da Ilha
Horário: Das 19h às 22h
Audiência Pública Sede Insular (abrange 17 bairros, entre eles Centro, Itacorubi e Trindade.)
Data: 30 de junho de 2016
Local: Auditório Garapuvu – UFSC – Trindade
Horário: Das 19h às 22h
Audiência Pública Geral
Data: 18 de julho de 2016
Local: Auditório Garapuvu – UFSC – Trindade
Horário: Das 19h às 22h
Audiência Pública Final: Etapa 1
Data: 1 de agosto de 2016
Local: Auditório Garapuvu – UFSC – Trindade
Horário: Das 19h às 22h
Audiência Pública Final: Etapa 2
Data: a definir
Local: a definir
Informações divulgadas pelos organizadores:
O objetivo do ato é demonstrar a nossa indignação com o descaso do poder público em relação a nossa comunidade.
O projeto da obra da ponte não cumpre normas técnicas relacionadas a segurança e mobilidade, colocando em risco a vida da população que por ali circula. Entre outras coisas o projeto da ponte:
Não cumpre as próprias normas do DEINFRA;
É inseguro;
Não atende a mínima distância de visibilidade;
Não contempla a entrada da Fortaleza da Barra e arredores;
Teve liberação pra reforma e não para uma nova construção;
Não tem autorização do IPUF;
Coloca em risco o ecossistema da Lagoa da Conceição;
Não tem estudo de impacto sobre o futuro uso da Lagoa;
Do jeito que esta, beneficia poucos em detrimento de muitos.