FAFPOA com autodefesa digital

Saiu o local e a programação da I Feira Anarquista Feminista de Porto Alegre!

Nos dias 05/12, presencialmente, e 11/12 vai ter oficina de autodefesa digital (sem homens cis). Programação completa.

Segue a divulgação:

Nos dias 04/12 (sábado) e 05/12 (domingo) a FAFPOA acontecerá na Casa
Estudantil Universitária de Porto Alegre - CEUPA II, localizada na Rua
José do Patrocínio nº 648 -  Cidade Baixa - Porto Alegre - RS.

Lembramos que haverá refeição vegana coletiva com base de arroz e
lentilha - traga pratos ou potes, talheres e copos, e alimentos veganos
para compartilhar, se puder. Também seguiremos a arrecadação de itens
para o apoio de mulheres e pessoas trans em situação de cárcere.

Nos dias 11/12 (sábado) e 12/12 (domingo) será a edição Virtual da
FAFPOA. Para se inscrever nas atividades acesse o link:
https://framaforms.org/inscricoes-para-atividades-virtuais-da-i-fafpoa-1637072000

As atividades abertas para todos os públicos serão transmitidas, caso
haja consenso das pessoas participantes, no canal da Fafpoa no
Kolektiva.media no link: https://kolektiva.media/a/fafpoa/video-channels

Enviamos abaixo a programação completa, e em anexo os cartazes para
difusão da FAFPOA, que assim como maiores informações, também estão
disponíveis no link https://feiraanarquistafeminista.noblogs.org/

Nos vemos lá!

Muvuca Hack Festival Cultura Hacker, Tecnologia e Conhecimento Livre – De 06 até 27 de Novembro

Divulgando:


O Muvuca Hack Festival é um evento de celebração e discussão sobre tecnologia, sociedade e cultura hacker em formato 100% digital!

Prepare-se para aprender sobre programação, discutir privacidade e vigilância, descobrir algumas das tendências que estão mudando o presente, e que vão moldar o futuro – tudo isso em um ambiente inclusivo e diverso.

Aberto para envio de atividades. Mais informações no site do evento: https://muvuca.matehackers.org/

#FAIL | Tecnologia e Política, de 27/9 a 01/10

Começa hoje o Simpósio #FAIL | TECNOLOGIA E POLÍTICA: pensar e fazer mundos a partir de suas falhas e ruínas.


Habitar as falhas: essa é a provocação e o convite lançados nesse encontro. Explorar o domínio da falha como lócus privilegiado para o entendimento do nosso tempo, assim como para sua urgente reimaginação e reconstrução num momento histórico que acumula uma sobreposição de panes: a falha da promessa tecnológica e o crescente poder extrativo das plataformas digitais; a falha da democracia e a ascensão dos neototalitarismos; a falha ambiental e o novo regime climático; a falha epistemológica e o colapso dos regimes modernos de verdade; a falha econômica e as ruínas do neoliberalismo. E, por fim, a “falha das falhas” materializada na pandemia de COVID-19.

A irrupção de falhas, panes e erros revelam uma série de agentes, controvérsias e disputas que se mantêm silenciadas e opacas em situações de “normalidade”. As falhas podem ser ainda uma ocasião para contestações e renegociações de processos que, em situação de estabilidade, pareceriam inevitáveis.

De que modo todas essas falhas nos interpelam? Sabemos que não adianta chamar os técnicos e experts para consertar. Não vai passar. Não passarão!

Apesar do iminente esgotamento da terra, do avanço da lógica extrativista sobre os diversos domínios da vida e do sufocamento das políticas do comum, resiste entre nós uma inquietação criativa. No Sul Global, onde o bom funcionamento dos aparatos técnicos e os projetos igualitários de convivência sempre foram exceção e não regra, sobreviveram imaginários e práticas capazes de criar brechas nas ruínas. São frutos não apenas da precariedade, mas uma insistente inventividade.

Habitar a falha é situar-se na pausa que ela impõe, nos desarranjos que ela instaura e — sem ignorar suas ambiguidades e armadilhas — tomá-la como ocasião para novas composições e negociações. Habitar a falha é “permanecer com o problema” (Haraway) e “ocupar as ruínas”, no sentido que Anna Tsing propõe: “dedicar-se ao trabalho de viver juntos, mesmo onde as probabilidades estejam contra nós”.

Tarefa coletiva e mais que humana.

Veja a Programação.

Atividade sobre Segurança de Pés Descalços na #CriptoGoma 16/06 19h

A Segurança de Pés Descalços (SPD) é um plano estratégico de segurança baseado nos princípios de prevenção e autonomia, e visa criar e manter as condições para a ação de coletivos que lutam pela transformação social.

Neste papo na #CriptoGoma queremos apresentar a SPD, dizer em que pé estamos,  além de trocar ideias sobre táticas para difusão e formações para atingirmos junt@s os objetivos desta caminhada.

A atividade será transmitida no canal do coletivo Encripta no dia 16 de junho, às 19h.

Para mais informações sobre a CriptoGoma, acesse: encripta.org/criptogoma

 

Atividade sobre Segurança de Pés Descalços na #CriptoGoma 16/06 19h

A Segurança de Pés Descalços (SPD) é um plano estratégico de segurança baseado nos princípios de prevenção e autonomia, e visa criar e manter as condições para a ação de coletivos que lutam pela transformação social.

Neste papo na #CriptoGoma queremos apresentar a SPD, dizer em que pé estamos,  além de trocar ideias sobre táticas para difusão e formações para atingirmos junt@s os objetivos desta caminhada.

A atividade será transmitida no canal do coletivo Encripta no dia 16 de junho, às 19h.

Para mais informações sobre a CriptoGoma, acesse: encripta.org/criptogoma

 

Papo sobre os coletes amarelos no Rio Vermelho, dia 25/01

Na conjuntura atual, com a intensificação e ampliação da abrangencia dos diversos ataques aos direitos humanos sempre é bem vinda a boa conversa e troca feita entre as pessoas em relação à luta por direitos e pela nessessária (URGENTE) transformação do modo de viver no mundo (IMPERIALISTA CAPITALISTA)..

Este é o convite que fazemos junto com Gilles Haynouar (pseudônimo), anarquista ativo nas lutas sociais desde o fim do século XX. Que estará relatando sua experiencia na revolta dos Coletes amarelos na França (ocorrida em 2019). A ideia é provocarmos entre nós as distancias e aproximações em relação a outros acontecimentos desta natureza ocorridos na América do Sul, nossas experiencias podem dialogar!

VIVA OS VINCULOS QUE NOS FORTALECEM NA LUTA!

QUANDO: 25/01 às 19:30h
ONDE: Espaço Transformando. Serv. Rio Ponche, 733. Rio Vermelho, Fpolis.

ATIVIDADE GRATUITA
O ET tem uma caixinha permanente de contribuição consciente, se você pode, contribua! Mas não há restrição na participação por causa de $.

Se quiser, pode trazer comes e bebes. Também estaremos vendendo algo de comer e beber. TUDO NOSSO!

TambaCripto: Tarde de atividades sobre Segurança, 01 de Dezembro em Manaus

Na última década, casos como os da Wikileaks, PRISM, Cambridge Analytica, eleições de 2018 no Brasil e, mais recentemente a Vaza Jato, colocaram a tecnologia no centro do mundo político, revelando os esquemas de vigilância e manipulação de massas que unem Governos e Corporações, mas também mostrando algumas brechas no sistema e evidenciando a necessidade da luta pela privacidade e anonimato. Esta necessidade é ainda mais evidente para pessoas que fazem parte de grupos que almejam a transformação social.

No dia 01/12/19, domingo, acontece a TambaCripto em Manaus, uma tarde de atividades sobre Segurança voltada para coletivos, movimentos sociais e pessoas engajadas na transformação social.

A tarde começa com uma roda de conversa sobre Segurança Digital e Holística. Em seguida apresentaremos a Segurança de Pés Descalços, uma estratégia baseada nos princípios de prevenção e autonomia e que visa desenvolver uma Cultura de Segurança. Finalizando o dia haverá uma oficina de instalação de softwares para autodefesa digital.

O evento organizado em parceria com a Coletiva Banzeiro Feminista, acontece das 14h às 18h  no Instituto de Cidadania e Desenvolvimento Social do Amazonas ICDSAM, Rua Macurani, s/n, bairro Educandos.

Sobre o Local: O Instituto de Cidadania e Desenvolvimento Social do Amazonas – ICDSAM, é uma ONG, criada no bairro de Educandos de Manaus a partir de iniciativas de um grupo de moradores preocupados com a situação da vulnerabilidade social no bairro e que tem como finalidade promover ações socioeducativas, esportivas e culturais de inclusão social. O Instituto atualmente ocupa o prédio de uma antiga delegacia abandonada, e abriga famílias desabrigadas por conta do grande incêndio que aconteceu no bairro no final do ano passado, e que destruiu cerca de 600 casas.

Apoie a segunda edição da CriptoFunk

Evento discute privacidade na internet,
direitos digitais e funk na Favela da Maré

A CriptoFunk, evento gratuito que reúne debates, oficinas e festa sobre cuidados físicos, digitais e internet, chega a sua segunda edição em 2019. Prevista para acontecer no dia 14 de setembro, na Favela da Maré, no Rio de Janeiro, o evento-festa lança nesta semana uma campanha de financiamento colaborativo para sua realização. Para ajudar o evento, basta acessar benfeitoria e doar quantias a partir de R$ 15,00.

A iniciativa é inspirada no movimento global das Criptofestas. Com o lema “Criptografe dados, descriptografe o corpo”, a CriptoFunk busca promover a autonomia e liberdade das pessoas frente à influência das tecnologias em suas vidas. Em um mundo em que a internet ganha cada vez mais centralidade no cotidiano de grande parte da população, as discussões sobre privacidade na internet, algoritmos, direitos humanos e cuidados integrais (físicos, digitais e psicossociais) se tornam cada vez mais urgentes.

“A gente acha muito importante fazer a CriptoFunk no Complexo da Maré, porque traz debates que precisam ser cada vez mais disseminados e democratizados. As questões de liberdade e segurança digitais são muito novas para todo mundo. As soluções para essas questões só podem ser construídas a partir de múltiplos olhares, com uma diversidade de lugares e pessoas envolvidas nesse debate”, ressalta Clara Sacco, cofundadora do data_labe e uma das organizadoras do evento.

A campanha de financiamento recebe apoios até o dia 9 de setembro. Em troca, as(os) apoiadoras/es receberão brindes exclusivos, livros e até uma oficina de segurança digital. A CriptoFunk é um projeto coletivo e independente, formado por integrantes do data_labe, Escola de Ativismo, Intervozes e Coding Rights, e conta com apoio do Observatório de Favelas.

Inscrições abertas para Chamada de Atividades

Neste ano, a programação será construída colaborativamente e a Chamada para Atividades já está no ar. As inscrições vão até o dia 26 de agosto e devem ser feitas seguindo as instruções disponíveis no site: www.criptofunk.org. Podem ser propostas palestras, oficinas, rodas de conversa, exibição de filmes, instalações e performances artísticas, e DJ set de funk para a festa que encerra o evento.

As(os) proponentes poderão optar por uma ajuda de custo no valor de R$ 300,00 no ato da inscrição. As atividades devem dialogar com pelo menos um dos eixos temáticos da CriptoFunk: cuidados integrais (digital, físico, psicossocial); privacidade e direitos digitais; antivigilância; algoritmos e Direitos Humanos; corpo e tecnologias; gênero e tecnologias; raça e tecnologias; favela e tecnologias; ativismo e tecnologias; funk e tecnologias.