Manual para contribuir com o abastecimento popular de Floripa – SC

Nossa força move o mundo, lutamos por vida digna!

Publicado originalmente na Reporter Popular.


Alguns coletivos em Florianópolis estão se organizando em uma ampla Campanha de Luta por Vida Digna (nível nacional), contra uma vida custosa, violenta e contra o horror da pandemia. Criamos este manual para apontar ações de solidariedade que você pode fazer de forma organizada e articulada com outros indivíduos, organizações e coletivos.

Sabe de alguma grupo ou pessoa que já está fazendo ações como essas e que poderia fazer parte dessa articulação? Manda isso aqui pra ela! Tem interesse em contribuir? Entenda como lendo o manual nas fotos e entrando em contato com a gente por aqui: vidadignafloripa@riseup.net

As 3 frentes de ação são: arrecadação, preparo de refeições, distribuição. São ações de caráter emergencial, também são um convite para tentarmos frear a desigualdade que o capitalismo insiste em criar. Estamos na luta para fazer chegar a TODES esse direito fundamental e inalienável para a manutenção da vida: o alimento!

Breque dos Apps! apoie a greve dos entregadores 01/07

“Para barrar a sanha dos aplicativos que se alimentam da exploração, entregadores prometem parar as atividades nas principais cidades do Brasil nesta quarta-feira (1º). A greve deve alcançar outros países da América Latina, como Argentina, Chile e México, já que as mesmas empresas estão presentes em diversos locais.

As principais reivindicações são o aumento do valor mínimo das entregas e dos pagamentos recebidos por quilômetro rodado. Eles querem o fim dos bloqueios indevidos. Por outro lado, também consideram injustos os sistemas de pontuação das plataformas

Em meio à pandemia, pedem ainda o custeio pelas empresas dos equipamentos de proteção individual (EPIs) – luva, máscara, álcool em gel – e licença remunerada para os trabalhadores que foram contaminados. Além disso, os entregadores reivindicam benefícios, como vale-refeição e seguro contra roubo, acidente e de vida.” Fonte: Rede Brasil Atual.

(Assine online)PREFEITO DE FLORIANÓPOLIS: SAÚDE E SANEAMENTO SIM, ASFALTAÇO NÃO!

PREFEITO DE FLORIANÓPOLIS: SAÚDE E SANEAMENTO SIM, ASFALTAÇO NÃO!

Assine aqui


VIMOS POR MEIO DESTA PETIÇÃO FAZER UMA DENÚNCIA DE IRRESPONSABILIDADE SOCIAL, EXIGINDO QUE O SENHOR PREFEITO DE FLORIANÓPOLIS, GEAN LOUREIRO, VETE IMEDIATAMENTE A LEI APROVADA NA CÂMARA DOS VEREADORES, NO DIA 03/04/2020, QUE AUTORIZA A PREFEITURA ASSUMIR EMPRÉSTIMO DE 100 MILHÕES DE REAIS PARA AS OBRAS DO “ASFALTAÇO”, EM MOMENTO QUE A CIDADE VIVE UMA EMERGÊNCIA SOCIAL E SANITÁRIA, PELA OCORRÊNCIA DA PANDEMIA PROVOCADA PELO NOVO CORONAVÍRUS.

A atual situação de extrema emergência, todos sabemos, exige prioridade na destinação de recursos públicos (equipes, remédios, equipamentos, obras e financiamentos para o combate ao coronavírus).
Porém, os vereadores romperam com a decisão tomada na primeira sessão virtual, de tratar durante a quarentena exclusivamente de projetos emergenciais relativos à pandemia.

Os vereadores: Erádio Manoel Gonçalves, Claudinei Marques, Dalmo Meneses, Edinon Manoel da Rosa, Renato Gesk, Jeferson Backer, Guilherme Pereira, Domingos Zancanaro, Milton Barcelos, Fábio Braga, Gabriel Meurer, Maria da Graça Dutra e Marcelo da Intendência, aprovaram para o Prefeito Gean Loureiro e seu vice João Batista, num ato desumano de irresponsabilidade social, por interesse e pressão de uma MINORIA do setor imobiliário e da construção civil (que apoiam suas campanhas), a autorização para contrair empréstimo de 100 milhões de reais, para mais obras do “ASFALTAÇO”.

Empréstimo que não prevê um único centavo que vá direito para saúde ou saneamento básico, estes sim essenciais na promoção do interesse da MAIORIA, em defesa da vida dos mais de 500 mil habitantes de Florianópolis, em especial, das mais de 80 mil pessoas que moram nos morros e periferias.

Essas pessoas vivem em condições desumanas, inadequadas e precárias de moradia, sem saneamento básico (abastecimento de água e esgotamento sanitário). Vivem sem água nem para cozinhar, nem para lavar as mãos e tomar banho, condições vitais para alimentação e higiene. São nessas comunidades, onde a ação de contaminação e propagação do coronavírus pode ser mais arrasadora, que existe a previsão de centenas de milhares de mortes no Brasil.

ESTA DECISÃO GENOCIDA TEM QUE SER ANULADA.
SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E SANEAMENTO SIM, EM UMA PANDEMIA, A PRIORIDADE SÃO NOSSAS VIDAS, ASFALTAÇO NÃO!

Pelo imediato veto do projeto de lei aprovado pelos vereadores, que autoriza o empréstimo para obras do “asfaltaço” em plena pandemia.

Coletivo Ocupações Urbanas de Florianópolis,
Movimento Nacional de Moradia,
MST

🏳️‍🌈 SEMANA DO ORGULHO LGBTI+ DE FLORIANÓPOLIS, DE 25/06 A 01/07


Dia 28 de junho é o DIA INTERNACIONAL DO ORGULHO LGBTI+ e, com o objetivo de unificar a agenda dos eventos temáticos que ocorrerão em Florianópolis, fortalecer a divulgação e incentivar a participação de todos, criamos esta agenda unificada!

PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

🌈 Terça-feira, 25/06

✨ Reunião Ampliada da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e de Igualdade de Gênero da Câmara de Vereadores de Florianópolis sobre o Plano Municipal LGBTI+
19h | Plenarinho da Câmara (Centro)
https://www.facebook.com/events/422961705010698/?ti=as

🌈 Quarta-feira, 26/06

✨ Aula pública: Direitos e Políticas Públicas LGBTI+
12h | Escadaria da Catedral (Centro)
https://www.facebook.com/events/319593458990596/?ti=wa

✨ Chá das mina: conversa com a população de rua LGBTI+
14h | Instituto Arco-Íris (Centro)

🌈 Quinta-feira, 27/06

✨ Cinedebate: Depois do Fervo
19h | Escadaria do Rosário (Centro)
https://www.facebook.com/events/469096500304581/?ti=wa

✨ Somos ADEH: Festa de música brasileira em apoio à instituição de combate à LGBTIfobia
19h | Madalena Bar

🌈 Sexta-feira, 28/06

✨ CAMINHADA DO ORGULHO LGBTI+
Concentração: 17h | TICEN (Centro)
https://www.facebook.com/events/469603827157527/?ti=ia

✨ 50 anos de Stonewall LGBTI+ Floripa Resiste
Square Lab – Museu da Escola (Centro)
14h | Abertura
15h | Mesa: LGBTI+ no Esporte
16h | Mesa: Conselho LGBTI+ e a importância de se organizar politicamente
17h | Mesa: Orgulho e resistência: Entre Stonewall e o Brasil
18h às 22h | Apresentação de dança, circo, drag e shows musicais
https://www.facebook.com/events/606308193112572/?ti=wa

✨ Chuva de Glitter – Nosso Orgulho é só o Começo
18h30 – 22:30 | Hercílio Luz, em frente a La Kahlo Bodega
https://www.facebook.com/events/415466449056213/?ti=wa

✨ Festa: Stonewall Celebration
Discotecagem com clássicos LGBTI+
22h | Madalena Bar (Centro)

🌈 Sábado, 29/06

✨ UNAS – Movimento, Conexão e Diversidade (Evento Pago)
Mutama – Escola de Movimento e Expressão (Trindade)
10:00 – 12:00 | Workshop VOGUE DANCE
14:00 – 16:00 | Workshop TECIDO ACROBÁTICO
16:00 – 18:00 | Workshop de conscientização: música eletrônica e performance corporal
18:30 – 21:30 | Roda de conversa
14:00 – 20:00 | Flash tattoo
https://www.facebook.com/events/2364734540255106/?ti=wa

🌈 Segunda-feira, 01/07

✨ IV Seminário de Atenção Psicossocial
Simpósio sobre Psicologia, Travestilidades e Transexualidades: Compromissos ético-políticos da Despatologização
18h30 | Centro Sul (Centro)

📣 Se você souber de mais algum evento ou atividade relacionada ao ORGULHO LGBTI+ basta postar no mural do evento que incluímos aqui na descrição e ajudamos na divulgação!

✊🏼 Este evento é uma construção coletiva:
8M SC
Frente Catarinense pela Descriminalização e Legalização do Aborto
Conselho Municipal LGBT de Florianópolis
Marcha Mundial das Mulheres – MMM
IEG/UFSC
Setorial LGBT do PSOL
Núcleo Municipal LGBTI+ do PT
Aplicativo Nohs Somos
Assessoria do vereador Lino Peres
Acontece Arte e Política LGBTI+
Lambe.ai

✊🏼 Apoio:
Cineparedão UFSC
Sintufsc – Sindicato dos Trabalhadores da UFSC
Sinjusc – Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina
Sindprevs – Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência do Serviço Público Federal em Santa Catarina
Sindsaude – Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde Pública Estadual e Privado de Florianópolis e Região
Sinasefe – Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica

Caminhada pelos imigrantes! 25/06

No dia 03 de junho, em São José, Kerby Tingue, imigrante haitiano, pai, trabalhador e estudante do IFSC, foi assassinado. 
Kerby tinha 32 anos e chegou há 2 anos em Florianópolis, onde construiu muitos laços e trabalhou para ajudar a familia que ficou no Haiti.

A *Cáritas Brasileira Regional de Santa Catarina*, junto ao *Grupo de Apoio aos Imigrantes e Refugiados da Grande Florianópolis*, convida a todos e todas para uma caminhada pelos direitos dos/as imigrantes e em memória de *Kerby Tingue*.

Em junho é comemorada internacionalmente a *Semana do Migrante*. Em várias partes do mundo e do Brasil, a Cáritas está organizando caminhadas pelos imigrantes e, principalmente, com os imigrantes. Santa Catarina é um dos estados que mais recebe pessoas de outras regiões e países, no entanto nos faltam políticas públicas para atender a essa população, que muitas vezes acaba tendo seus direitos mais básicos violados. Não bastasse isso, aqui ainda enfrentam a xenofobia e a violência racista.
*Dia 25 de junho, caminharemos juntos/as pelo acesso aos direitos, pela memória de Kerby e em solidariedade aos seus amigos/as e familiares. O encontro será às 17h ao lado do Centro de Referência de Atendimento ao Imigrante (Rua Tenente Silveira, 225 – Centro)*

Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/822156024830260/

Marcha contra a violência policial – 25 de abril

MARCHA CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL EM DEFESA DE DIREITOS E PELA DEMOCRACIA

Desde 2016 duplicaram as mortes pela polícia em Santa Catarina. Entre janeiro de 2011 e março de 2019, 588 pessoas morreram pelas mãos da polícia militar, enquanto, no mesmo período, 4 PMs foram assassinados. Cerca de 80% das pessoas mortas pela polícia são negras, evidenciando o racismo e a seletividade das ações policiais. As populações mais atingidas pela violência das forças de segurança pública tem sido moradoras(es) de periferias urbanas, indígenas, quilombolas, imigrantes e pessoas LGBTI+.

Essa situação vem piorando no governo Bolsonaro, com a política de cortes nos benefícios sociais e o estímulo ao armamento. Em Florianópolis, sem mandado judicial, policiais fazem batidas nas comunidades, derrubam casas e agridem moradoras(es), transformando a vida de quem mais precisa de proteção do Estado em um pesadelo. As abordagens são extremamente violentas, e frequentemente configuram casos de comportamento abusivo da polícia.

Não podemos aceitar tudo isso caldas(os)!

POR ISSO, marchamos:
Pelo fim da violência policial e do abuso de poder;
Pelo direito à moradia digna e contra os ataques às ocupações urbanas;
Pelo fim do genocídio da população negra; 
Contra a guerra às drogas que criminaliza sobretudo pessoas negras e pobres; 
Contra o desmonte de políticas públicas e contra a Reforma da Previdência, porque os ataques à aposentadoria e aos benefícios sociais de trabalhadoras e trabalhadores também configuram violência; 
Em defesa da Democracia, para que todos os nossos direitos sejam respeitados!

Ao participar da mobilização vista preto, nossa roupa de luto em luta!

#COU #ColetivoOcupacoesUrbanas

Apesar de você: Ocupar o centro velho implica em perguntar cidade para quem?

Músico foi atingido no abdômen por bala de borracha – Arquivo Pessoal/ND.

Dia 20 de janeiro, após o show do Los Desterros no Taliesyn guarnições da polícia militar foram a Rua Victor Meireles para dispersar um grupo de pessoas que estava cometendo o grave delito de cantar samba e conversar na rua.

Palmas e vozes cantando “Apesar de Você” foram suficientemente provocativas para desperta o ódio do policiais militares? Não sei, a música “Apesar de Você”, uma dura crítica a ditadura civil-militar que durou 21 anos e deixou marcas profundas na sociedade brasileira como a herança maldita de uma policia militar, pode ter sido o motivo para alguns policiais atacarem de forma sádica pessoas.

Ainda assim, acho que o motivo dessa merda toda que aconteceu dia 20/01/2019 tem sua historicidade refletida na conjuntura onde torturadores são chamados de heróis pelo Talibã Neoliberal no Bananistão (Brasil), algo que entre outras coisas, torna ainda mais forte o que são a Policia Militar e as Guardas Municipais: braços armados executores da política de amplos processos de higienização social e controle social armado dos centros urbanos.

Essa política de de higienização social e controle social armado se erradia por toda cidade em Florianópolis, não são parte do ideário de outra política, de nova política como gostam falar os empreendedores, viúvas da ditadura e de neofascistas do MBL, é mesma política dos anos 2000 que fez de Florianópolis laboratório para teste da política de segurança pública tolerância zero, na época governada pela clã Amin.

Ironia?
No dia 20, havia desde a tarde uma grande concentração de pessoas na região da Rua Vitor Meireles por causa o evento promovido pelo “Square Lab, o primeiro coworking a céu aberto do Brasil, um super projeto do Centro Sapiens que promete ocupar e promover, através da economia criativa, o espaço entre a antiga Escola Antonieta de Barros e o Museu da Escola Catarinense, no Centro de Floripa”. Onde a atração principal era a banda Franscisco El Hombre, conhecida por suas letras de contestação.
Por que irônico? Porque se estava justamente comemorando o lançamento um projeto que faz parte da nada transparente e nada democrática política dos gestores de empresas privadas do Centro Sapiens, a CDL e a Prefeitura, promotoras de higienização social.

O que aconteceu no Taliesyn?

O bar fechado meia hora antes por ordem da PM, antes chegarem com reforços com armas menos letais. O inicio das agressões policiais começaram com a baforada de gás de pimenta da PM no pessoal que cantava samba, totalmente despropositada. Vi um professor da rede estadual com o rosto coberto de spray de pimenta, e como se não fosse suficiente foram desferidos disparos a queima roupa lhe acertando em cheio e causando três lesões: duas na região próxima a axila e uma próxima ao pescoço. Qual o crime do professor, cantar e reclamar do primeira agressão?

Essa cena não te diz nada? A intenção não era dispersar as pessoas ou conter alguém mais exaltado, mas causar uma lesão corporal grave, daquelas que cegam de um olho, quebram ossos e dentes, como a gente já viu acontecer aqui na cidade tantas vezes.

Dali em diante foi uma correria, encontrei um jovem que havia recebido um tiro no braço, estava bem machucado; uma mulher que ao tentar fugir da PM caiu quebrando o dedo e ferindo o queixo; o relato de uma jovem que levou um cacetada na cabeça e teve o celular furtado pela PM ao tentar gravar o que estava acontecendo; e de um outro professor que levou um tapa no rosto tão forte que chegou a cair no chão e ficou com os lábios feridos. Outros relatos estão no Facebook e já foram publicados na imprensa local.

Durante a ação os policiais gritavam “Agora é Bolsonaro. Porra!” enquanto distribuíam cacetadas a torto a direito atiravam balas de borracha como se estivessem curtindo um carnaval antecipado, lembrando dos episódios na Lagoa, Santo Antônio e Sambaqui onde a PM fez nos carnavais passados verdadeiros fiascos.

Não foi a primeira vez que se escuta policiais gritando “Agora é Bolsonaro!” No fim de 2018, quando as pessoas estavam indo embora do GeoSamba, uma roda de samba dentro da UFSC na frente do Museu de Arqueologia, a policia chegou e distribuiu tiro, porrada e bomba aos gritos que expressam o que eles entendem em ter um completo cretino racista, homofóbico e autoritário como presidente: A liberdade de passar por cima da Constituição e das normas da própria corporação quanto aos procedimentos dos agentes da segurança pública e servidores públicos.

O “Agora é Bolsonaro” é isso aí… a democratização da porrada, não mais restrita as camadas mais pobres e vulneráveis e movimentos populares. Se essa violência institucional escandaliza, ela não surpreende.

A tempos que o sonho da nossa elite escravocrata de Floripa é se vingar de tudo e todxs que consideram uma ameaça ao sonho de uma cidade mais branca para turistas e moradores ricos. O sonho fez do Mercado Publico Municipal um lugar horroroso de concentração das classes médias brancas onde antes havia todo tipo de “gentes” curtindo samba e reggae. Um sonho que não está sendo implantado só pela porrada, mas também, pela prefeitura e o centro sapiens com um nome bonito de indústria criativa com requintes de gentrificação.

Resumindo e propondo ou as pessoas que convivem no centro passam a exigir transparência e participação popular nos processos de reforma urbana na cidade ou estamos na merda. Cantando ou não “Bolsonada”, os copos deles continuam cheios e nosso ainda andam vazios. O calor da rua não pode ser apenas na hora da celebração e da “fextinhaaa”, enquanto tantas pessoas passam frio morando nas ruas.

Ocupar a cidade implica em perguntar: cidade para quem?

Só o poder popular muda a cidade! É tudo nosso! Não deixem nossas revoltas serem gourmetizadas!

Raiva Urbana